"Estou cheia de acácias balançando amarelas,
e eu que mal e mal comecei a minha jornada,
começo-a com um senso de tragédia,
adivinhando para que oceano perdido vão os meus passos de vida.
E doidamente me apodero dos desvãos de mim,
meus desvarios me sufocam de tanta beleza.
Eu sou antes, eu sou quase, eu sou nunca".
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