"Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. (...) porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido."
Lya Luft
0 comments:
Post a Comment