Enfim, é mais ou menos por aí".
"Os sonhos são objetivos que a gente re-batiza desse jeito apenas para que pareçam inatingíveis. E o nosso salto pode ser do tamanho que a gente conseguir imaginar. Basta que a gente perca o medo de molhar os pés".
"O problema - que tem sido cada vez mais comum na minha vida - é quando não sei o que sentir ao ver algumas pessoas".
"Acredito tão piamente que sinto que acabo sentindo, quando na verdade nada sinto".
"Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa, a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave".
"Sinto que somos como dois carrosséis que giram em sentidos opostos. Eu não quero saber o que acontece quando estamos de costas um para o outro."
"Eu sou um aeroporto. Chegadas e partidas são a única certeza na minha vida!"
"E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto".
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