Ele não é.
É apenas um observador que está o tempo todo nos lembrando que é preciso vivê-lo intensamente.
Ele ri quando ficamos querendo planejar a felicidade para depois da aposentadoria.
Ri também quando planejamos perder peso, aprender línguas, viajar.
Ele ri sempre que queremos dominá-lo porque queremos ser eternos ou desejamos sucesso ou reconhecimento.
O final do ano serve para nos perguntarmos sobre o que estamos fazendo com o tempo que nos é oferecido
como um presente ou se estamos desperdiçando-o vivendo escravos do relógio e das horas.
Este tempo que vivemos neste período do ano nos cobra atitude.
Debrucem-se sobre si mesmos e descubram o que estão fazendo da própria vida.
O tempo passa, não volta mais.
Saudade não faz voltar o tempo.
Planejar não "congela o futuro".
E o arrependimento pelo que se deixou de fazer quando se teve a
oportunidade, encontra seu espaço no arrependimento.
Que possamos construir avanços do tamanho que nos propusermos.
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