Penombra
Mora in Posa
Essa tal felicidade... By Sophys
Estou começando achar q estou transparecendo uma infelicidade por estar só. Sem Dono, sem paixão simplesmente neutra, observando. Minhas ami...Read more »
Teu Segredo - Clarice Lispector
Flores envenenadas na jarra. Roxas azuis, encarnadas, atapetam o ar. Que riqueza de hospital. Nunca vi mais belas e mais perigosas. É as...Read more »
The Art of Blowjob!
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Clarice Lispector
"Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que quero. Tenho felicidade o bastante para ...Read more »
Red in USA
Naturalezza Rossa
Pablo Neruda
Quero apenas cinco coisas.. Primeiro é o amor sem fim A segunda é ver o outono A terceira é o grave inverno Em quarto lugar o verão A q...Read more »
Quero - Carlos Drummond de Andrade
Quero que todos os dias do ano todos os dias da vida de meia em meia hora de 5 em 5 minutos me digas: Eu te amo. Ouvindo-te dizer: Eu te amo...Read more »
W4B - Camelie
Rubem Alves
"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gos...Read more »
"Um homem só encontrou a mulher ideal quando olhar no seu rosto e ver um anjo, e tendo-a nos braços ter as tentações que só os demonios provocam". Pablo Picasso
"Não sei se quero descansar,por estar realmente cansada ou se quero descansar para desistir". Clarice Lispector
"Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim..." Renato Russo
RUINAS DA AMIZADE - Augusto Branco
"Quando você encontra alguém especial e se apaixona por essa pessoa, você começa a construir um relacionamento com os cuidados de quem ...Read more »
Pornstars que adoram videogames
Você acha as pornstars fazem filmes eróticos o tempo todo? Não senhor ! Elas são pessoas normais e também tem seus dias de folga e lazer . ...Read more »
Laura Astrolabio
"O perder não é o outro ir embora. Perder é algo mais completo, mais intenso, mais imutável. Alguém pode não ter ido embora, no entan...Read more »
A vida de Cadu
Era uma vez uma leoa que vivia normalmente na savana. Caçava, dormia e procriava como qualquer outra. Tinha uma vida normal, e aquilo era tu...Read more »
DIGA NÃO AOS COVARDES - T. Bernardi
Um brinde aos passos minúsculos desses seres rastejantes. Andam na velocidade de uma boa notícia quando a ansiedade já extrapolou a lógica d...Read more »
Só à dois...
"A ilusão é o primeiro de todos os prazeres". Oscar Wilde "Um beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido". Je...Read more »
Wednesday, October 31, 2012
Sunday, October 28, 2012
Saturday, October 27, 2012
Essa tal felicidade... By Sophys
e já apanhei da vida mas tb bati!
meus sentimentos ou meus sonhos, estes estão nas minhas mãos,
busco eles com toda minha força ou desisto dele da mesma forma q não importa mais.
Dono então, minhas amigas sub sabe como isso é complicado
e exige uma dedicação tão intensa.
pelo meu coração amigo ou paixão
e ter amigos(as) verdadeiros, isso sim q é felicidade.
Teu Segredo - Clarice Lispector
Friday, October 26, 2012
Clarice Lispector
Thursday, October 25, 2012
Wednesday, October 24, 2012
Tuesday, October 23, 2012
Pablo Neruda
Quero - Carlos Drummond de Andrade
Monday, October 22, 2012
Sunday, October 21, 2012
Rubem Alves
RUINAS DA AMIZADE - Augusto Branco
Saturday, October 20, 2012
Pornstars que adoram videogames
Você acha as pornstars fazem filmes eróticos o tempo todo? Não senhor! Elas são pessoas normais e também tem seus dias de folga e lazer. E grande parte delas adora se divertir nos videogames, como nós.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/09/conheca-atrizes-porno-que-sao-viciadas-em-videogame.html
Laura Astrolabio
A vida de Cadu
Era uma vez uma leoa que vivia normalmente na savana.
Caçava, dormia e procriava como qualquer outra.
Tinha uma vida normal, e aquilo era tudo.
Um dia ficou grávida e no 1° mês de gravidez foi capturada por um caçador e vendida para um circo.
Sua vida mudou completamente, agora ficava presa dentro de uma gaiola mínima, comia sempre a mesma refeição nos mesmos horários.
Um treinador tentou adestra – lá, mas logo viu que a leoa estava grávida, e que seria melhor esperar-la dar a cria, pois assim não comprometeria a gravidez e ele ganharia mais leões pelo preço de um.
Assim foi até o dia do nascimento.
Seis filhotes haviam nascido, mas com o tempo somente um havia restado, tanto a mãe quanto os outros irmãos não conseguiram suportar o péssimo tratamento dado pelo circo.
O pequeno leão fora nomeado Cadu.
Cadu foi crescendo e se desenvolvendo dentro da mesma gaiola até atingir a idade perfeita para o inicio de seu adestramento.
Cada vez que Cadu realizava uma ação errada o treinador o chicoteava ou o deixava sem comida, e cada vez que Cadu realizava uma ação correta ganhava um pedaço a mais de carne, ou simplesmente não era chicoteado.
Depois de algumas seções de adestramento, Cadu estava pronto para se apresentar para o publico.
Porem no dia de sua 1° apresentação Cadu ficara desesperado com o publico, eles gritavam seu nome, luzes e mais luzes piscavam, bolas de fogo surgiam a sua frente, um verdadeiro horror.
Na primeira ordem dada pelo adestrador, Cadu não obedecera e recebera um grito de repreensão, na segunda ordem tomou uma chicotada bem na pata, e na terceira ordem, por não ter obedecido tomou uma chicotada bem na face.
Irado, Cadu atacou o adestrador e retalhou-lhe a face, a platéia corria desesperada e após ter sentido uma picada, Cadu desmaiou.
Quando acordou sentiu uma forte dor nas patas, suas garras haviam sido arrancadas.
Como punição, ficou quase três dias sem comida e no escuro, não que Cadu tivesse visto a luz do sol antes, mas dessa vez, não via luz alguma por três dias.
Cadu aprendera a lição, nunca mais atacou o treinador, obedecia sempre e morria de medo cada vez que realizava uma ação errada.
Um dia Cadu ficou muito irritado e atacou novamente o treinador.
Como punição seu caninos foram arrancados, mas com o tempo se acostumou a comer sem sentir dor.
A vida de Cadu percorreu assim, ficava sempre preso na mesma gaiola desde o nascimento, nunca via a luz do sol, sempre comia a mesma comida, não se relacionava com ninguém a não ser com o adestrador e com o publico, para ele aquilo era tudo, não existia nada melhor ou pior do que aquilo, sua mente fora condicionada e prensada naquela única realidade. Uma coisa ruim era levar chicotada e ficar sem comida e sem luz, uma coisa boa era ganhar um pedaço extra de comida.
Sempre assim até sua maior idade, nada alem disso acontecia, nada.
Um dia Cadu percebeu que alguma coisa estava estranha.
Pessoas vestindo uma jaqueta preta e calças compridas haviam invadido o circo, eles discutiam com as pessoas do circo e com o adestrador, eles gritavam e gritavam, cada vez mais alto.
Um dos homens vestindo uma jaqueta pegou uma algema e prendeu o adestrador e as outras pessoas do circo.
Cadu não entendia nada, apenas se escondia no canto na gaiola.
Um grande caminhão-guindaste surgia e enquanto o caminhão vinha os homens de jaqueta tratavam de cobrir a gaiola onde Cadu estava e nunca saia, a não ser para se apresentar, com um grande e denso manto escuro que impedia que a luz entrasse, Cadu só via sombras.
Aos poucos Cadu sentiu que sua gaiola estava sento levantada, ela balançava muito. Era o caminhão- guindaste transportando a gaiola de Cadu para um zoológico.
Após o transporte, o caminhão-guindaste depositou lentamente a gaiola de Cadu dentro de uma enorme gaiola que imitava algum lugar da selva, tinha arvores, pedras, terra, grama e cachoeiras artificiais.
Cadu só escutava o barulho e via as sombras.
A partir de agora os homens que o maltratavam viveriam em celas e Cadu viveria “livre”.
Os homens de jaqueta preta lentamente tiravam o manto escuro que cobria a gaiola.
Cadu viu pela primeira vez a luz do sol, no inicio apenas percebera um enorme clarão que aos poucos ia diminuindo e dando forma as coisas.
Viu através das grades da gaiola as arvores e as pedras.
Os homens de jaqueta preta abriram a gaiola de Cadu e se afastaram depressa.
Cadu não sabia o que fazer, aquilo era totalmente estranho para sua cabeça. No inicio hesitou em sair da gaiola.
Com o tempo foi saindo bem devagar de dentro da gaiola, quando se deu por si estava completamente fora da gaiola.
Seu coração batia forte e desesperado como nunca.
Cadu, o leão imponente e deformado pelas péssimas condições de sua vida, se viu pisando na grama pela 1° vez em sua via.
Saiu correndo disparado, a areia entrava por entre seus dedos disformes e sem garras.
Estava correndo e nem acreditava que podia fazer isso, no começo sentiu dificuldade para se equilibrar, mas depois percebeu que sua natureza o permitia correr.
Respirava pela 1° vez o ar “puro”, se jogou na grama e rolou para todos os lados, levantou e tornou a correr, sentiu novamente o vento passar por sua juba embaraçada.
Tentou subir na arvore, caiu, mas estava adorando tudo.
Aquilo era o paraíso, a melhor sensação de sua vida, nada poderia ser melhor que aquilo.
Cadu parou e correr, olhou para o sol e para tudo a sua volta,deu um grande e profundo suspiro cambaleou e caiu morto na grama.
DIGA NÃO AOS COVARDES - T. Bernardi
Um brinde aos passos minúsculos desses seres rastejantes. Andam na velocidade de uma boa notícia quando a ansiedade já extrapolou a lógica da espera.
Chega de meias bocas pra preencher profundos vazios. Meias bocas para beijar entradas inteiras. Meios beijos de respeito na testa. Meias palavras para dizer alguma coisa que, feita a análise fria, nada querem dizer.
Intenções soltas e desejos desconexos. Esse mistério todo é uma violência contra a minha inteligência. Sejamos diretos para não sermos idiotas: eu te quero. Você me quer? Não sabe? Ah, então vá pra puta que te pariu. (E vá ser vago na casa da sua mãe porque embaixo da sua manga eu não fico mais!)
Este rebolado colorido que descola de seu cenário pastel, vem de meu ventre. Livre. Portanto não tente me escravizar, nem com promessas, intelectualidades, ou uma pegada daquelas.
Este rebolado é quase que instintivo, meu jeito, nada sutil, apesar de ser essa a intenção, de te mostrar que há chances de ultrapassagem.
Seja inteligente, faça jus à espécie, seja Sapiens. Perceba o sinal verde, ultrapasse.
Não sabe se quer acelerar o motorzinho? Então vá treinar com uma boneca, uma revista, uma prima, a chata da sua mulher, a sem-sal da sua namorada ou o raio que os parta todos os mornos.
Eu não sou morna e, se você não quiser se queimar, morra na temperatura do vômito. E bem longe de mim.
Ou venha me ajudar a ferver essa banheira. Vamos ficar cegos de vapor e vermelhos de vida. É sangue que corre nos meus sentimentos e não o enjôo morno de uma vida que se vai empurrando com a barriga.
Barriga que vai crescer no sofá imundo dos acomodados.
Eu ainda quero muito. Quero as três da manhã de um sábado e não as sete da tarde de uma quarta. Vamos viver uma história de verdade ou vou ter que te mandar pastar com outras vaquinhas?
Docinho vá fazer pra quem gosta de lamber o seu cuzinho, porque aqui nessa boquinha só entra cher nourriture . Vá contar esse seu papinho de "Hey, you never know" pra quem conta com a sorte e sabe esperar. A sorte é sua de ser amado por mim e eu quero agora, ontem, semana passada.
Amanhã não sei mais das minhas prioridades: posso querer dormir com pijama de criança até meio-dia, pagar 500 reais numa saia amarela, comer bicho-de-pé no Amor aos Pedaços ou quem sabe dar para o seu chefe em cima da mesa dele.
Minha vontade de ser feliz é como a sua de gozar. E se eu te iludisse de tesão e levantasse rápido para retornar a minha vida? Você continuaria se fodendo sozinho para fugir da dor: é assim que vivo, masturbando minha mente de sonhos para tentar sugar alguma realização. É assim que vivo: me fodendo.
Chega de ser metade aquecida, metade apreciada, metade conhecida. Chega de ser metade comida em meios horários e meio amada em histórias pela metade.
Chega de sorrir para o que não me contenta e me cobrar paciência com um profundo respiro de indignação. Paciência é dom de amor aquietado, pobre, pela metade. Calma, raciocínio e estratégia são dons de amor que pára para racionalizar. Amor que é amor não pára, não tem intervalo, atropela.
Não caio na mesma vala de quem empurra a vida porque ela me empurra. Ela faz com que eu me jogue em cima de você, nem que seja para te espantar.
Melhor te ver correndo pra longe do que empacado em minha vida.
Tati Bernardi
Só à dois...
Oscar Wilde